Onde andas tu, cavaleiro viajante?

Meu doce forasteiro

carregando na mão o coração alheio

Voltaste acaso ao teu castelo de areia?

Te procuro meu concubino,

Que partiu e me deixou um legado

de pistas falsas

e sobrenomes avulsos.

Foste embora no teu cavalo negro

trotando sobre o ladrilho

dessa cidade esquecida

Sem deus nenhum.

Corres rápido como quem rouba

E ficaram para tras tuas pegadas

Denunciando tua mentira

nessa cidade fantasma.

.

Das donzelas que roubaste

Dos homens que mataste

Do ouro que saqueaste

e do meu coração

que findaste.

(Lanna Menezes)

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Ando onde nenhum homem andou

Minha doce camponesa

Ando pelo teu coração,carregando tudo que sinto e penso

Mas foi destruído pelo vento cruel do acaso

Podes me achar onde houver música

Melodias as quais são as únicas pistas

Do meu furor distante

Embora esteja longe sobre meu andaluz negro

Desejo nenhum lugar além de seu leito quente

Onde te farei se sentir a única deusa.

Rápido corro pois o tempo é raro

Para trás ficaram as lembranças

Entregando o que relembraremos no futuro

Em uma cidade fantasma povoada por nós dois

Donzelas roubei, mas teu rosto vendo nelas

Homens matei, pelo calor da minha paixão por ti

Ouro saqueei, tentando em vão encontrar

algo mais brilhante que tu.

De tanto bater,quem findou foi meu coração

(Diego Isaac)