balanço anual.

E outro ano já me passa perguntando carrancudo: -- que tu fazes, passageira, por este fatídico mundo? Eu miro sua cara tão dura franzida em repreensão -- meu caro, sou eu que pergunto, cadê sua reputação? Passaste tão em brancas nuvens, tal qual todos anos de trás, e assim como eu algum dia, voltar tu nunquinha vai mais. Não foste um ano de glória, tampouco de revolução, que fazes do mundo agora senão só deixá-lo na mão? Tu foste um ano difícil com crise, calor e descida, Ouve os fogos de artifício? Festejam a tua partida!!!

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