do meu projeto MICROSSOMOS

quando eu morrer, por gentileza, me embrulhe num papel de seda e me guarde na segunda gaveta da escrivaninha lá estarão meus versos agnósticos alguns ácaros e acrósticos certamente vou ficar muito bem. no meu testamento de areia vou deixar nada mais do que joio e as cascas de algum trigo de ultima safra. levarei uma boa lanterna e meus óculos de grau. --Não quero perder um só detalhe do paraquê do universo.

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