E nós, de passagem pelo sítio de Ulisses de Azevedo Braga, resolvemos dar uma ultima olhada no riacho que corria mais ao fundo.
Nos livramos das mutucas e maruins que infestavam a pele desprevinida.
Ao levantar a vista, me deparei com um pé-de-moleque nunca visto, e que de tão maduros caiam aos cachos no riacho . Davam cambalhotas fazendo um estardalhaço de vozes verdes e agudas.
Não contive o impulso de retratar o espetáculo.
E tem gente que não acredita.
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